Por Bruno Paixão
É com muita tristeza e com lágrimas escorrendo sobre meu rosto que escrevo este post.
Acho que jamais senti tanto a perda de um ídolo em toda a minha vida.
Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, este é o nome do cara que comecei a admirar a cada dia mais através do meu pai.
Dentro de campo o magrão foi simplesmente sensacional, apesar de eu não ter o prazer de vê-lo jogar, mas também não vi o Pelé e nem por isso posso deixar de dizer que foi o maior jogador de todos os tempos.
Eu me sinto mais um órfão do futebol romântico e de uma das cabeças mais pensantes, se não a mais pensante, do futebol brasileiro e mundial.
Um dos poucos jogadores que tinha uma visão política, que pensava no futuro de um país, que junto com outros jogadores conseguiu dentro de um time de futebol mostrar o que é democracia.
Não sou corintiano e tinha uma admiração muito grande pelo magrão. Sei que não só eu admirava esse gênio, dentro e fora dos campos.
Demorei quase dois dias para ver se conseguiria escrever o que penso e sinto.........mas desculpe................está difícil. Não estou conseguindo dar sentido a este texto. Está sem começo, meio e fim.......... Mas enfim, assim era o magrão. Um gênio sem sentido