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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Admite-se bons árbitros


Por Bruno Paixão

 Pré requisitos

 Boa forma física, experiência em resolução de difíceis situações, coerência, bom senso, boa educação, que não seja cego, surdo ou mudo, que não tenha medo mas que não queira bancar o valente e que tenha boa índole é claro.

          A cada rodada do campeonato brasileiro que se passa o assunto mais comentado é a arbitragem. Mas o que mudou de tempos atrás para agora? Será que o campeonato ficou mais difícil de apitar? A qualidade técnica do conjunto de árbitros caiu? Não sei exatamente o que foi, só sei que quanto mais auxiliares dentro e fora de campo, as decisões tomadas parecem mais confusas.
        É claro que uma partida perfeita por parte dos juízes, bandeiras e afins é impossível, mas bem que a CBF poderia fazer alguma coisa para melhorar, ou melhor, não estragar tanto uma partida de futebol.
        Se hoje o seu time é beneficiado por erros dos senhores do apito/bandeira, pode ter certeza que amanhã você irá reclamar quando os mesmos errarem de forma vergonhosa contra sua equipe.
        Hoje em dia não entram mais dois times em campo, e sim três. Pois são tantos auxiliares que já da pra formar um time só de homens de preto, ou amarelo, vermelho, rosa ou seja lá qual for a cor.
        Ninguém põe uma arma na cabeça de um destes homens, ou mulheres, e os obrigam a apitar, bandeirar ou auxiliar em um jogo. Então, já que se propuseram a efetuar determinada função, que a façam direito.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

1954 - 2011


Por Bruno Paixão

É com muita tristeza e com lágrimas escorrendo sobre meu rosto que escrevo este post.
Acho que jamais senti tanto a perda de um ídolo em toda a minha vida.

Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, este é o nome do cara que comecei a admirar a cada dia mais através do meu pai.
Dentro de campo o magrão foi simplesmente sensacional, apesar de eu não ter o prazer de vê-lo jogar, mas também não vi o Pelé e nem por isso posso deixar de dizer que foi o maior jogador de todos os tempos.
Eu me sinto mais um órfão do futebol romântico e de uma das cabeças mais pensantes, se não a mais pensante, do futebol brasileiro e mundial.
Um dos poucos jogadores que tinha uma visão política, que pensava no futuro de um país, que junto com outros jogadores conseguiu dentro de um time de futebol mostrar o que é democracia.
Não sou corintiano e tinha uma admiração muito grande pelo magrão. Sei que não só eu admirava esse gênio, dentro e fora dos campos.
Demorei quase dois dias para ver se conseguiria escrever o que penso e sinto.........mas desculpe................está difícil. Não estou conseguindo dar sentido a este texto. Está sem começo, meio e fim.......... Mas enfim, assim era o magrão. Um gênio sem sentido

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Jogo de dar sono


Por Bruno Paixão

Quando se fala de Brasil x Argentina logo se pensa, jogão, clássico, não perco por nada. Mas o de ontem não foi bem assim, quer dizer, foi de dar sono. É claro que mesmo ruim assisti do começo ao fim, com a esperança de uma melhora, mas o único lance de bom futebol foi o chapéu de Leandro Damião e a bola na trave. Muito pouco para um Brasil x Argentina.
Mesmo a Argentina desfigurada, uma seleção nota 6, o Brasil não conseguiu se impor. Não apenas pelo placar (0x0) mas sim pelo futebol, ou pela falta dele. Pouquíssimos chutes ao gol, poucas tabelas e jogadores que não sei se voltaram a vestir a amarelinha. Caso de Renato Abreu e Cléber (apesar que lateral esquerdo no Brasil é coisa rara) que não mostraram pra que estavam em campo.
O jogo já estava ruim, mas o comentarista Galvão Bueno estava deixando ainda pior. Isso mesmo, co-men-ta-ris-ta, pois como narrador acho ele muito bom, mas não se contenta em apenas narrar os fatos e acaba sendo infeliz em muitos de seus comentários. Precisam avisa-lo que quem comenta é o comentarista, no caso de ontem o Casa Grande.
Dia 28 tem mais, espero que este jogo seja melhor, apesar que acho que não tem como ser pior, mas falando em seleção brasileira tudo pode acontecer.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Brasileirão do deixa que eu deixo.

Por Bruno Paixão


Num campeonato onde quem está na frente parece que não quer permanecer e quem está logo atrás parece não querer assumir a ponta.
Nas dez primeiras rodadas o Corinthians estava realmente sobrando no brasileirão, o Flamengo vinha logo atrás com Ronaldinho gaúcho jogando muito e até então invicto. Mas parece que tanto o time paulista quanto o carioca cansaram, desgastaram e as vitórias ficaram mais difíceis e menos corriqueira. Mas o que chama atenção é o deixa que eu deixo (termo utilizado no meio do futebol).
Quando o Corinthians perde ou empata, Flamengo, São Paulo e Vasco desperdiçam a chance de assumirem a liderança. Com isso, até as rodadas ruins acabam sendo "boas" para o Timão.
E a briga na parte de baixo da tabela não deixa por menos, América(MG) e Avaí reagindo no campeonato, Atlético (PR) e Atlético (MG) instáveis.
Acredito muito no Vasco neste campeonato, caso não aconteça uma mudança brusca no desempenho do time e não dê bobeira, igual fez na última rodada quando perdeu por 4 a 1 para o lanterna (América MG), pode ser que chegue ao título.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Palmeiras x Corinthians fora da capital? E ainda dizem que o Presidente é Prudente.


Por Bruno Paixão

Um clássico do tamanho que é Corinthians e Palmeiras tem de ser jogado em apenas dois estádios da cidade de São Paulo, Pacaembu ou Morumbi. Nem Palmeiras nem Corinthians e nem mesmo o Santos mandam mais seus jogos no Morumbi, seria uma forma de fazer uma média com a CBF, já que a entidade não tem uma boa relação com o tricolor paulista.

Mas por que o Palmeiras não optou pelo Pacaembu? Por ser considerado como a casa do rival ? Por não levar sorte jogando neste estádio? Bom, o motivo não sabemos, mas o que sabemos é quem paga o pato por tudo isso. O torcedores.

Aí vão falar: “mas existem muitos palmeirenses e corintiano em Presidente Prudente”. Ok, concordo, tanto um quanto o outro time jogaram várias vezes no interior, mas um clássico deste porte tem de ser jogado no Morumbi estrombado de gente. É a mesma coisa de ter um Fla Flu no campo do América, não tem cabimento. E como fica os torcedores de São Paulo que roeu o osso o campeonato todo, assistindo jogos como Corinthians e Figueirense? Como ficam os palmeirenses que vão ao Canindé apoiar o time contra Bahia, Grêmio e outros times? E quem não tiver Pay Perview, não assiste?

Alô diretoria do Palmeiras, o Morumbi daria uma renda muito maior para os cofres do clube. E não, eu não sou são paulino, estou usando apenas o bom senso. Mas sei que bom senso e política não combinam.