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quinta-feira, 31 de março de 2011

Ah.....é Pernambuco!

Por Bruno Paixão 

 Ao som de quase 50 mil torcedores, Santa Cruz bate o São Paulo.

 Rodrigo torto, quer dizer, Rodrigo contra, ops, Rodrigo Souto marca contra. Infelicidade ou ruindade?

 O Santa mostrou que realmente tem um time bem montado, e que jogar no Arruda é difícil. E que show que a torcida do tricolor pernambucano deu. Empurrando o time do começo ao fim, cantando e gritando sem parar.

O técnico Zé Teodoro foi muito feliz ao armar o time com 3 zagueiros, o que neutralizou as jogadas de velocidade de Fernandinho e Dagoberto. Outro que pouco apareceu no jogo foi Lucas, que teve uma marcação especial do começo ao fim do jogo de Everton Sena.

 Rivaldo que muito pediu pra jogar, pouco fez em campo. Com a marcação forte do time pernambucano ficou difícil para o meio campo são paulino evoluir.

 Agora fica tudo para o jogo de volta. Mas se o Santa jogar o que jogou ontem vai dar muito trabalho para o time paulista, que por sua vez precisa jogar bola, ter um pouco mais de vontade e pensar um pouco mais no coletivo e menos no individual. 

quarta-feira, 30 de março de 2011

"Ficarei muito chateado se eu não jogar"

Matéria do globoesporte.com

 GLOBOESPORTE.COM:Quarta-feira será especial para você. Como está o coração?


Rivaldo: Sem dúvida, batendo mais forte. Tem coisas que estão acontecendo na minha vida que eu nem esperava. Estar em um clube como o São Paulo já é uma coisa que eu não imaginava que poderia acontecer mais. Agora, ir a Recife para jogar contra o Santa Cruz, onde comecei a jogar desde pequeno, será incrível. Sou torcedor, assim como toda minha família. É um clube maravilhoso, com uma torcida única no Brasil. O time está na Quarta Divisão e enche o Arruda. Pode escrever aí. Teremos 50 mil pessoas no jogo. A ficha ainda não caiu. Mas, quando a bola rolar, terei de ser profissional e pensar no bem do São Paulo.

De onde vem toda essa paixão pelo Santa Cruz?
Do meu pai (seu Romildo). Eu nasci no bairro da Encruzilhada e, com seis anos, fui morar em Paulista. Meu pai era tão fanático que me levou para fazer um teste na escolinha do clube, em 1988. Depois, passei a treinar no juvenil da equipe. Todo dia pegava um ônibus para ir e um para voltar. De repente, fui dispensado por um treinador chamado Betinho sem ter um motivo aparente. Em setembro de 1988, voltei para a minha casa e acabei conseguindo uma vaga no Paulistano, time da cidade. Um mês depois, no campeonato juvenil, fomos enfrentar o Santa Cruz no Arruda e ganhamos por 2 a 0, com dois gols meus. Quando acabou o jogo, os dirigentes me queriam de volta. Só que eu não queria, fiquei magoado com o que havia acontecido. Aí descobri que havia um problema de documentação.
Rivaldo no Santa Cruz, clube do coração do seu pai, Romildo, que morreu em 1989 (Foto: Divulgação)

Que problema? O que aconteceu?
Quando fui mandado embora do Santa Cruz, me avisaram que uma semana depois mandariam a minha documentação, o que não aconteceu. Quando o Paulistano me deu uma oportunidade, o treinador da época disse que não havia problema fazer um novo registro, já que eu era amador. Eu então assinei. Quando o Santa Cruz pediu minha volta, eles descobriram o problema e entraram com um pedido na Federação para anular a partida, o que acabou acontecendo. Foi marcado um novo jogo, e eu não poderia estar em campo. O Paulistano nem apareceu e perdeu por W.O. E eu tive de voltar para o Santa Cruz.

Como era a sua rotina? Todo dia ia e voltava de ônibus sozinho? Seu pai não te acompanhava nos treinamentos?
Ele não podia, trabalhava na Prefeitura como datilógrafo. Tudo na época era feito com muita dificuldade. Meu pai, apesar do pouco dinheiro, conseguia me dar um passe para ir e outro para voltar para casa. Um dia, fiquei com muita fome e resolvi trocar esse passe por um pão doce e um caldo de cana. E, sem alternativa, voltei a pé para casa. São 25 quilômetros entre Recife e Paulista e não tinha outra maneira. Meu pai também fazia bico como porteiro no estádio do Arruda para conseguir um dinheiro a mais. Ele era o meu maior incentivador.
Quando meu pai morreu, não tínhamos dinheiro para comer. Os vizinhos ajudaram, um trazia feijão, o outro cuscuz"

Foi aí que você sofreu o primeiro grande baque da sua vida.
O primeiro e o maior, sem dúvida. Lembro até hoje da data. Dia 6 de janeiro de 1989. Meu pai morreu atropelado. Foi muito difícil, quis abandonar tudo, não tinha mais o motivo que me fazia querer ser jogador. Lembro que tinha de me apresentar no dia 23 e não queria nem sair de casa. Foi quando minha mãe veio falar comigo. Ela não gostava de futebol, mas disse que eu não podia desistir porque o sonho do meu pai era me ver atuando pelo time profissional do Santa Cruz. Por ele, arranjei forças e fui. Quando cheguei ao treino, falei que meu pai havia morrido e foi aquela comoção geral. E aí passaram a me dar o dinheiro da condução.

E como você e sua família fizeram para se sustentar na época?
Foi difícil, não vou mentir. Quando meu pai estava vivo, eu já trabalhava pelo menos um período na praia vendendo coxinhas e sonhos para aumentar o orçamento. Quando meu pai morreu, passamos a viver do dinheiro da pensão dele. Na primeira semana, não tínhamos nem dinheiro para comer. A burocracia atrasou a liberação do dinheiro da pensão e os vizinhos trouxeram comida. Um trazia feijão, o outro levava cuscuz e a gente foi se virando como podia.

E como seguiu sua carreira?
Dali para frente, tudo evoluiu rapidamente. Em 1990, embora continuasse registrado como júnior, disputei alguns jogos no profissional do Santa Cruz e o dinheiro do bicho de cada partida ajudava demais em casa. Naquele ano, lembro que fomos campeões estaduais. Na hora do título, só pensava no meu pai, em como tinha conseguido realizar o sonho dele. Em 1991, disputei a Copa São Paulo de juniores. Eu me lembro que a sede era em Bauru. Disputamos quatro jogos, perdemos três (Noroeste, XV de Jaú e Atlético-MG) e ganhamos um (Moto Clube). Acabamos eliminados. Mas, quando voltei para Recife, fui levado de novo para o profissional. O técnico era o Sérgio Cosme e cheguei a fazer bons jogos, mas tive o azar de me machucar. Em 1992, disputei outra Taça São Paulo e me destaquei. Durante a competição, fiquei sabendo que estava sendo negociado com o Mogi Mirim (ele foi para o time paulista junto com Válber e Leto, que mais tarde formariam o Carrossel Caipira com o técnico Oswaldo Alvarez). Fui para lá ganhando 200 cruzeiros por mês. Podia parecer pouco, mas era três vezes o salário que eu levava para casa antes.

Como se virou longe da família?
Foi muito difícil. Eu estava muito longe e não tinha como saber se minha mãe estava comendo direito. Naquela época ninguém tinha telefone. Para dar notícias, ou mandava uma carta, que demorava muito tempo para chegar, ou então ligava a cobrar na casa de um amigo, que ia até a casa da minha mãe e falava que eu estava bem. Mas em um determinado dia, ao tentar falar com esse meu amigo, fiquei sabendo que ele havia morrido. Era o Robson, gente boa demais, amigo de pelada em Paulista. Fiquei transtornado. O pessoal do Mogi me ajudou bastante, consegui superar o momento e tudo melhorou.

Todo esse sofrimento ajudou a manter a humildade que o caracteriza até hoje?
Não tem nada a ver. Minha história não é pior nem melhor do que a de ninguém. Muitos jogadores iguais a mim e que hoje brilham também tiveram dificuldades. Sou assim por causa do meu pai, da minha mãe, de tudo que eles me ensinaram. Quando pisam na minha cabeça, chega. Quando estava no Barcelona e via que o treinador (Louis Van Gaal) queria me prejudicar, reclamei para todo mundo ver o que estava acontecendo. Eu sou assim calado, no meu canto, mas não pisa no meu calo. Aí eu viro bicho.

Como você reagiria se não fosse utilizado pelo Carpegiani na noite desta quarta-feira?
Vou respeitar a decisão como sempre respeitei. Mas, sem dúvida nenhuma, não vou esconder que seria uma decepção, ficaria muito triste. Estou aqui no São Paulo para jogar, não para passar férias. Se eu não tiver oportunidade, vou para a minha casa. Estou aqui para fazer um pouco mais e mostrar que tenho condições de jogar. Não vou ficar de dublê aqui. Mas a decisão é dele. Mas é duro demais quando você não atua. Nos 20 dias em que me tratei, ralei demais, fiz tratamento de manhã e à tarde, inclusive aos sábados e domingos, tudo para estar recuperado o mais rápido possível. Sempre joguei nos clubes por onde passei e, quando isso não acontece, não consigo dar risada.

Como você analisa o seu momento no São Paulo?
Fico triste pela situação de ter me machucado, mas entrego na mão de Deus. Sei que vou ter dificuldade para ter o meu espaço. Preciso ser sincero. Sei da minha qualidade, mas tenho 38 anos e só vim para o São Paulo por causa do Rogério. Não adianta negar, esconder. O Rogério tem 21 anos de clube e, se quiser ser presidente, será. Ele tem moral para trazer alguém aqui. A história dele é a história do clube. Vou encontrar essa dificuldade, mas confio no meu potencial e sei que, uma hora ou outra, minha chance vai chegar.
Se eu não jogo porque sou lento, o Zidane e o Ganso também não podem jogar no São Paulo. Isso é besteira. O Zidane foi três vezes o melhor do mundo e não era rápido"


Como você lida com os comentários de que a sua lentidão hoje não se encaixa no rápido time do São Paulo?
Sei que o time é rápido, mas se eu não posso jogar no São Paulo, o Zidane não joga. Pega o time do Barcelona: o único que é rápido é o Messi. Nenhum outro lá corre mais que o Fernandinho, por exemplo. Se for assim, o Ganso também não poderia jogar no time do São Paulo, já que não é rápido. Isso é uma besteira. Onde fica o talento nessa história? Em algumas horas, alguém precisa parar, pensar e dizer: calma, vamos segurar o jogo. Precisa ter um cara que pensa, não adianta só correr. Isso depende do treinador. Ninguém corre 90 minutos. Não vou sair correndo aos 38 anos. Quem tem de correr é o Fernandinho. O Zidane foi três vezes melhor jogador do mundo e nunca foi rápido.

Percebo que você ficou incomodado com a última pergunta.
O grande problema são os comentários. Um fala que você está velho, o outro vem em cima e diz que, com 38 anos, você não presta mais. Eu cheguei agora ao São Paulo e não vou criar confusão com ninguém. Se tiver uma disputa, sei que vou perder. Esses comentários incomodam demais. Se fosse uma questão técnica, eu aceitaria numa boa. Mas não é o caso. Mas sigo tranquilo, trabalhando forte porque sei que a oportunidade vai aparecer. Tem a Copa do Brasil, o Campeonato Brasileiro é muito longo e vou mostrar nos treinamentos que mereço uma chance.

E como você analisa o seu desempenho até agora?
É muito cedo para fazer qualquer tipo de comentário. Se você pegar o número de minutos em que estive em campo, não dá três jogos completos. Contra o Palmeiras, joguei cinco minutos, entrei em uma situação complicada, o time tinha um homem a menos. Sofremos o empate e, com mais tempo, poderíamos até ter perdido. Até agora, acho que está normal. Tenho de continuar trabalhando porque sei que muita coisa ainda vai acontecer. E um detalhe pode mudar toda uma história. Um lance pode fazer a diferença, um gol pode dar um título e você fica marcado na história.

Aproveitando que você tocou no nome do Palmeiras na última resposta, esclareça uma coisa: ficou ou não ficou uma mágoa do Felipão por não ter aberto as portas do Verdão para o seu retorno?
Eu não tenho mágoa do Felipão. Só escutei na imprensa que ele não me queria no Palmeiras, mas nunca conversamos sobre isso. Tenho muito respeito por ele. Eu o ajudei a ganhar um bom dinheiro quando o levei para o Uzbequistão e ele me ajudou muito no Mundial, quando eu estava machucado e ele apostou na minha recuperação. Não tenho mágoa nenhuma dele. São coisas que acontecem. Não vou mentir. É claro que na minha cabeça, quando pensei em voltar ao Brasil, o plano A era o Palmeiras, mas não aconteceu. Mas Deus sabe o que faz. Se minha liberação tivesse chegado antes, já teria jogado pelo Mogi e hoje não estaria no São Paulo.

Você acredita que poderá renovar o seu contrato com o São Paulo? (O vínculo vence em 31 de dezembro, mas poderá ser prorrogado por mais um ano)
Vai depender de uma série de fatores. Depende de ter prazer, de continuar com alegria, de conquistar títulos. Se continuar me sentindo importante no São Paulo, vou ficar. Mas eu também preciso fazer algo pelo clube, quero marcar meu nome para poder continuar. Não quero favor de ninguém.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Rogério 100Ni

Por Bruno Paixão

Cem sacional

Aconteceu o que era tão esperado pelos são paulinos e tão temido pelos corintianos

O próprio Rogérios sempre dizia que a marca de 100 gols era uma conquista individual e para ele o que mais importava era o coletivo, o grupo. Então uniu-se o útil ao agradável, para os são paulinos. centésimo gol, vitória e em cima do Corinthians.

Por favor, não vamos criticar o Júlio César, a cobrança foi indefensável. Méritos do Rogério, que é um ótimo batedor de faltas, porém, debaixo das traves já não vem tão bem.

Falando sobre o jogo...

Foi um jogo pegado, um jogo truncado mas muito bem jogado, por ambás as equipes.

No começo senti o Corinthians melhor no jogo, tomando a iniciatíva de ir pra cima, de abrir logo o placar. O meio campo do São Paulo parecia perdido em campo, Rodrigo Souto não estava se achando e com isso o time alvinegro ganhava território e tinha maior posse de bola.

Depois do gol de Dagoberto o São Paulo equilibrou o jogo.

No segundo tempo o jogo esquentou, Cem ni marcou de falta, fez seu gol de número 100 e a torcida tricolor foi ao delírio.

E quem pensava que o timão estava entregue enganou-se, o time foi na raça e na vontade, vontade essa que fez com que Alessandro e Dentinho fossem expulsos, o segundo perdeu a cabeça e deu um chute nas partes baixas de Rodrigo Souto.

Dagoberto cabeça quente também foi para o chuveiro mais cedo.

Foi um jogo com todos os requintes que um clássico precisava.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Deco mantém Flu vivo

Por Bruno Paixão

 O Flu ainda respira atráves de aparelhos na Libertadores

 O jogo foi realmente empolgante, mas um time que precisa vencer não pode tomar 2 gols igual aos que tomou ontem.

 Deco entrou e deu cara nova para o time, chamando a responsabilidade, pedindo bola e armando as jogadas do Flu. Mas convenhamos, já estava na hora dele jogar né, tudo bem que ele estava voltando de contusão, mas pela grana que o Flu desembolsa com o jogador ele tem que dar retorno.

Ontem o argentino Conca não estava inspirado, este ano ele ainda não deslanchou.

 As principais jogadas do tme do Fluminense são com os laterais chegando na linha de fundo, por este motivo Fred e Emerson, dois jogadores de área, são aceitáveis nestas condições. Porém, acredito que o time tem que ter outras jogadas, uma tabela, um chute de fora ou em uma jogada individual.

 Comparada ao time campeão do brasileiro do ano passado o time do Flu deste ano está bem abaixo em termos de futebol, e acredito que não vai muito longe na Libertadores.

 Mas por enquanto respira 

 

quarta-feira, 23 de março de 2011

Altos e baixos

Por Bruno Paixão

 Dança das cadeiras?

 Muricy saiu do Flu e deve pintar na Vila, Joel deve ser o novo treinador do Flu após romper com o Fogão, que por sua vez anuncia Caio Júnior como seu novo comandante.

 Muricy saiu dizendo que faltava estrutura para o time das Laranjeiras. Ratos no vestiário, sem pscinas para a recuperação dos jogadores, compo ruim para treinamentos, sem academia e sem refeitório. Pelo o que Muricy disse, os jogadores treinavam na parte da manhã, saiam para comer um lanche e aguardavam no carro para o treino na parte da tarde. Porra, quando eu jogava no time lá em Carapicuíba a coisa era mais organizada.

 Joel saiu do Bota pois a torcida o chamou de burro. Falando que estava chateado com o comportamento dos torcedores. Ah...... para com isso, quem acredita nessa histórinha pra boi dormir? Tá magoadinho Joel? Vai pro inferno.................... Se todo técnico que fosse chamado de burro fosse embora de seus clubes, teriamos um técnico por semana em casa time.

 Caio Junior volta para o futebol brasileiro depois de alguns anos nos Emirados Árabes. Um técnico médio, que não fede e não cheira, mas igual a ele existem vários.

 E o Ganso vai mesmo embora?

 Como o Grupo DIS não tem um representante que dê a cara pra bater, fica difícil de criticar um responsável pela péssima maneira na qual está sendo administrada a carreira do garoto. 

 Garoto esse que apesar de sua alta competência e a habilidade em jogar futebol não pode fazer o que está fazendo com o time do Santos, colocando a faca no pescoço da diretoria para abaixar sua multa contratual. Não quer mais jogar no Santos? Ok, paga a multa e pode ir embora.

 Acho que time não pode ser refém de jogador, pois esse tipo de atitude mostra que jogador são todos iguais. 

 O Santos não tem nada que abaixar a multa contratual do Ganso, não pode amarelar pra esse tipo de atitude não. Quem quiser pagar a multa (R$ 117 milhões para o exterior e R$ 59 para o Brasi) que leve, só que o jogador tem contrato até 2015, e caso ninguem pague a multa ele terá que cumprir, o que eu acho impossível.

 

  

quarta-feira, 16 de março de 2011

Cadê o futebol Santos?

Por Bruno Paixão

E agora Santos?

MEU DEUS!!!

Como um time pode errar tanto em um jogo ?
As perguntas são tantas que se eu ficar tentando achar respostas eu vou ficar uma semana na frente deste computador.
O futebol do Neymar no primeiro tempo foi terrível, quer dizer, não existiu o futebol dele na primeira etapa.

O Elano fez um belo gol, mas parece que estava jogando com o freio de mão puxado. Não só ele né...........
O que dizer sobre Adriano e Possebon? Pelo amor de Deus, eu não sei quem é pior.
E a zaga do Santos? Edu Dracena parecia que tinha corrido a São Silvestre antes do jogo, cansado, chegava sempre atrasado, isso quando chegava. Durval mais perdido que cego em tiroteio.
Três gols do Colo Colo, três falhas do time.
Agora a situação santista é a mesma do Fluminense, está por um triz.
Vão falar que a culpa é do técnico?
A culpa são dos próprios jogadores, e agora o Adilson está no sofá de casa rindo do que está vendo, mas espero que no final ele chore.
Ganso não fez uma boa partida, apesar de alguns lampejos de bom futebol. Igualmente o Neymar que apesar do gol ainda ficou devendo.
Zé Love foi sofrível, Léo está parecendo carro velho, quando você mais precisa dele ele te deixa na mão.
Qual a dificuldade de fazer como fez Inter e Cruzeiro, o segundo com 10 pontos em 4 jogos.
Assim fica difícil Santos.
Golear a Portuguesa em casa pelo campeonato paulista é fácil, difícil é ganhar na Libertadores, que até agora não tem nenhuma vitória.
Isso não foi bem um post, está mais para um desabafo.
Até a próxima

terça-feira, 15 de março de 2011

Semana cheia

Por Bruno Paixão

 Pelo lado tricolor as coisas vão muito bem. Além de manter a liderança do brasileirão o técnico Carpeggiani parece estar conseguindo dar um padrão tático para o time, o que não acontecia no começo do campeonato.

 Com Dagoberto em ótima fase, fazendo muitos gols, o menino Lucas mostrando que é diferenciado dá o padrão de jogo no meio campo, e que fez um golaço contra o Santo André) e até mesmo o Fernandinho que eu não sou muito fã do seu futebol está fazendo fluir o ataque tricolor.

 E para quem não acreditava, ele está voltando.......................

 Luis Fabiano é o novo reforço do São Paulo, e deverá se apresentar ao time no dia 30 deste mês.  E agora, com tanto atacante, como irá fazer Carpeggiani pra escalar esse time?

 Dagoberto, Fernandinho, Willian José, Fernandão, Henrique e Luis Fabiano. Tem "nego" que vai rodar.

 O Palmeiras tem interesse em Fernandão e já fez até a proposta ao São Paulo pelo atacante e agora está no aguardo do vizinho de CT.

 Fernandão ficou sem espaço no São Paulo, teve muitas contusões e até hoje não conseguiu manter uma continuidade no time com um bom futebol, o que levou ao banco de reservas.

 Porém um empecilho para o Palmeiras seria o alto salário do jogador, na faixa de R$ 200 mil, já que o verdão estaria passando por uma fase de redução de custos, se assim podemos dizer. E acho que o São Paulo não abriria mão do jogador sem levar nada né?

  Santos

 No último sábado na Vila Belmiro tivemos a volta de Ganso.

 Volta? Ele por acaso estava sem jogar?

 Por incrível que pareça, sim, ele estava sem jogar. 

 E voltou como se nunca tivesse saído. 

 Um jogo que estava truncado para o Santos, Ganso fez parecer fácil. Deu passe e fez gol. Isso em apenas 45 minutos.

 Impressioante, Paulo Henrique Ganso fez em 45 minutos o que o Diogo não conseguiu fazer desde que chegou ao Santos.

 Mesmo sem técnico definido, com o interino Martelote, o Santos parece que está reencontrando o bom futebol, se bem que a maioria dos times do paulistão não servem como referência.

 Será que Muricy pinta na Vila?

quinta-feira, 10 de março de 2011

Paulistão

Por Bruno Paixão 

 Valdivia faz a diferança e Palmeiras vira em cima do Noroeste

 Sem Kléber o cara do jogo pelo verdão foi o mago Valdivia. E mais uma vez o Palmeiras vence no sufoco, placar magro (2x1), de virada. E mais uma vez o adversário tem jogador expulso. Eu creio que se o adversário do Palmeiras não tiver nenhuma expulsão o time não perde, pelo menos é o que vem parecendo de umas partidas pra cá.

 Mas não vamos tirar os méritos do bom futebol que o chileno apresentou ontem. Marcou um belo gol de falta e deu o passe para o gol da virada do verdão.

 O que o Palmeiras precisa é de uma sequência de jogos convincente, entrosamento e vitória.

 Mas se tem algo que soa como música aos dirigentes, é um prata da casa se destacando, principalmente se for no ataque. Por isso a entrada do Vinícius, fazendo o gol da vitória, foi tão importante. O Felipão sabe que a casa não está em ordem e quaisquer 3 pontinhos são um respiro e tanto

 E o Corinthians caiu da ponte

- Eu fechei os olhos no momento da cabeçada e acertei a trave. Eu achei que seria uma bola dividida, mas ela estava limpa. Acontece, errei – lamentou o atacante.

 A invencibilidade foi embora depois de um tirambaço de Everton Santos (ex-Corinthians) em pleno Pacaembu.

 Dessa vez nem Liedson evitou a derrota corintiana. Mas a culapa não foi dele, o time ofereceu pouco perigo ao time de Campinas e nem sempre vai dar tudo certo.

 Dentinho que foi um dos melhores em campo estava de olhos bem abeto em toda a partida, menos no último lance, onde fechou os olhos na cabeçada e acertou o travessão já nos acréscimos do árbitro.

 Depois da derrota, Tite pediu ao time maturidade, dizendo que o time está no caminho certo.

 Também acho que a derrota não é o fim do mundo, já que é a primeira do time no campeonato, porém acho que o Tite é um técnico meia boca e não atribuo a ele também a boa fase, mas acho que ele da tranquilidade ao grupo.

- Uma hora essa invencibilidade iria cair, mas pelo menos o time correu, batalhou e fez uma excelente partida. Uma hora tinha de perder mesmo – concluiu Dentinho.

 É a primeira derrota do timão no paulista, agora o único time invicto é o Santo André, que não ganhou nenhuma partida até agora.

 Na Vila........... Neymar fez chover

 Estou exagerando, Neymar fez garoar. 

 Mas que os zagueiros da Lusa estão o procurando até agora estão.

 O time não começou o jogo muito bem. Mais uma vez o técnico põe Diogo e Danilo no time principal. Apesar do Danilo ter feito uma partida até que razoável, não tem condições de ser titular do Peixe. Já o Digo, não consegue fazer uma jogada, toda bola que ele pega não resulta em nada.

 Elano também não esteve bem no jogo de ontem. Tudo bem, não é todo jogo que o cara vai jogar bem.

 Mas Neymar sim, este estava bem demais, e parece que o Carnaval em Salvador e no Rio fez muito bem ao muleke.

 Pedalou, entortou deu passe e marcou 2 golaços. 

 Zé Eduardo foi mediano na partida de ontem, Maicon Leite que entrou em seu lugar na segunda etapa, entrou bem e acertou uma bola na trave.

 Léo foi um dos melhores em campo e foi coroado com gol, após belo passe de Neymar.

 Hoje o São Paulo ganha do Ituano em casa e os 4 grandes ficam com 25 pontos

 

quinta-feira, 3 de março de 2011

E agora a culpa é de quem?

Por Bruno Paixão

"Esse era o futebol que vocês estavam falando? KKKKKKK "

 Essa foi a cara do Adilson após a partida de ontem.

 O que vão falar agora? 

 Qua os jogadores estão cansados? Que ainda há resquícios de Adilson Batista na Vila? Que choveu muito e atrapalhou o futebol santista?

 PAREM COM DESCULPAS ESFARRAPADAS.

 Não sei qual foi a última boa partida que eu vi o Santos fazer.

 Acho que foram as primeiras do paulistão, ainda com o Maikon Leite no time, que pra mim estão boicotando o cara por que ele já tem contrato assinado com o Palmeiras. Acho que nem machucado ele está.

 Agora vou criticar a diretoria que até agora só venho fazendo elogios.

 Sem loucura, que porra é essa de Loco Bielsa? Loco é quem contratar esse cara como técnico. 

 Porque não chamaram o Maikon Leite pra acertar a renovação no começo do ano? Por que teve que esperar o Palmeiras fazer um pré contrato com o cara pra depois correr atrás? Se isso é na Portuguesa é piada pronta né, mas como é no Santos......

 Interino Marcelo Martelotte, por favor, Danilo não dá, ainda mais jogando no meio. 

 O Diogo é outro, o cara não consegue acertar um passe, não consegue fazer uma jogada.

 Jonathan é um bom jogador, mas ontem............. pelo amor de Deus, será que está sentindo falta do Adílson?

 Bom, resumindo, o jogo de ontem foi terrível.

 Sábado o Santos vai até Itápolis enfrentar o Oeste, mas eu nao acredito na vitória do time, só mesmo se entrar o time todo reserva.

 Nota para o time do Santos ontem?  - 3