Por Marcus Vinícius Garcia
Hoje pela manhã ao ler o jornal Zero Hora, para ver os comentários de Wianey Carlet, Ruy Carlos Ostermann e Falcão sobre as semifinais da Taça Fernando Carvalho (1° turno do Campeonato Gaúcho), me deparei com esse título que encabeça o post. Achei muita graça porque ninguém, eu repito, ninguém acreditava na possibilidade de o Novo Hamburgo (o Nóia) eliminar o poderoso Internacional, em pleno Beira-Rio. Tudo bem que era o time B do time B, com Andrézinho como o único considerado titular, ou o único jogador famoso do grupo principal e um Kleber Pereira lento, fora de forma e “quase” aposentado. Mas era a camisa vermelha que estava sendo representada em campo, a história do Inter, e mais ninguém!
Estes consagrados colunistas, citados acima, criticam a decisão de Jorge Fossati de escalar um time reserva contra o Nóia, já que o uruguaio preferiu preservar os jogadores titulares para a estréia do Inter na Taça Libertadores terça-feira contra o Emelec em Porto Alegre. Mesmo vencendo o Novo Hamburgo na fase classificatória com o time B, o Inter estava travado em campo. Com 3 zagueiros (um improvisado) e dois volantes de marcação e dois centroavantes, o time não soube aproveitar o fator campo e nem a superioridade técnica. O jogo foi morno e sonolento.
No segundo tempo, o Inter chegou com mais vontade e abriu o marcador logo no início com Bruno Silva e a classificação parecia certa. Parecia! O Novo Hamburgo (que estava sem os atacantes Kempes e Rodrigo Mendes) entrou no jogo após duas alterações no meio e no ataque, o time ficou mais rápido e achou um pênalti com Maiquel. Meio Mandrake, porque o goleiro Muriel foi de carrinho e nem acerta o jogador do Nóia, mas parece que o Inter pagou pela imprudência do arqueiro. Paulinho empatou. Quando tudo encaminhava para uma decisão nos pênaltis, Chicão acertou um chute antológico, no ângulo aos 46 minutos do segundo tempo. Um golaço! O que era impossível, se tornou um pesadelo para os colorados.
No segundo tempo, o Inter chegou com mais vontade e abriu o marcador logo no início com Bruno Silva e a classificação parecia certa. Parecia! O Novo Hamburgo (que estava sem os atacantes Kempes e Rodrigo Mendes) entrou no jogo após duas alterações no meio e no ataque, o time ficou mais rápido e achou um pênalti com Maiquel. Meio Mandrake, porque o goleiro Muriel foi de carrinho e nem acerta o jogador do Nóia, mas parece que o Inter pagou pela imprudência do arqueiro. Paulinho empatou. Quando tudo encaminhava para uma decisão nos pênaltis, Chicão acertou um chute antológico, no ângulo aos 46 minutos do segundo tempo. Um golaço! O que era impossível, se tornou um pesadelo para os colorados.
O Inter derrotado e fora da final, reclama da Federação Gaúcha dizendo que faltou critério nas datas das partidas (o Grêmio jogou no sábado e goleou o Inter-SM por 4x1) e que forçou o clube usar os reservas porque não teria tempo pra recuperar os jogadores até a estréia na Libertadores, que será na terça-feira. Ano passado o Grêmio passou pelo mesmo problema, e ficou de fora da final também!
Agora o Gre-Nal, que todos no RS davam como certo e que seria no Beira-Rio não acontecerá mais. Será o Gre-Noia, domingo no Estádio Olímpico. Culpa da FGF? Não sei, mas a queda do Inter mostra que nem sempre colocar reservas contra times do interior, relativamente fracos, funciona. O próprio Grêmio, que em 2009 disputava a mesma Libertadores com os titulares e o Gauchão com os reservas, não deixa mentir!
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