Por Marcus Vinícius Garcia
Um jogo para não esquecer. Sejam eles gremistas, santistas ou até outros torcedores que adoram o futebol bem jogado. Que gostam de emoções do início ao fim. Esse foi o panorama do jogo nessa quarta-feira no Estádio Olímpico.
O jogo era a primeira partida da semifinal da Copa do Brasil, as duas equipes com as melhores campanhas no ano. Um marcou mais gols, o outro tem sido o mais eficiente. Dois campeões nos seus estados. Promessa de bom jogo. E foi.
Os mais céticos já falavam que o Grêmio tinha ido longe demais. Pra falar a verdade, foi isso que eu achei quando o Santos meteu dois gols em 20 minutos de partida. E parecia que marcaria mais, muito mais. PH Ganso mostrou que a convocação não afetara a sua inspiração, coisa que com Victor foi ao contrário, fez passes precisos e ainda quase marcou um golaço. Nada parava os moleques. Já o Grêmio nada dava certo, o goleiro deles estava irredutível, pegava até pensamento, pênalti... Era o cenário do horror.
Mas na história desse clube gaúcho existe a tal imortalidade, que luta em todas as circunstancias, que não se entrega. Lutando dessa forma que fez uma das maiores viradas da história do Grêmio, do Olímpico, da minha vida como torcedor e amante de futebol. Espetacular.
Até Jonas que perdeu um pênalti no primeiro tempo e que demonstrava o abatimento de um time dominado marcou um belo gol, e somado ao Hat-Trick de Borges, o tricolor fazia 4x2 em menos de 20 minutos. E cabia mais. Mas o Santos não se entregou e marcou mais um no final, com Robinho. Um belo gol. Tão belo quanto importante. A vantagem que era significativa ao Grêmio, agora deixaria a decisão na Vila Belmiro em aberto.
Quando o arbitro Sandro Ricci apitou o final do jogo, milhares de torcedores aplaudiram de pé a atuação dessas equipes. As duas melhores equipes do futebol brasileiro na atualidade proporcionaram um dos melhores jogos da história. Disparado o melhor jogo do ano. E semana que vem tem mais.
O jogo era a primeira partida da semifinal da Copa do Brasil, as duas equipes com as melhores campanhas no ano. Um marcou mais gols, o outro tem sido o mais eficiente. Dois campeões nos seus estados. Promessa de bom jogo. E foi.
Os mais céticos já falavam que o Grêmio tinha ido longe demais. Pra falar a verdade, foi isso que eu achei quando o Santos meteu dois gols em 20 minutos de partida. E parecia que marcaria mais, muito mais. PH Ganso mostrou que a convocação não afetara a sua inspiração, coisa que com Victor foi ao contrário, fez passes precisos e ainda quase marcou um golaço. Nada parava os moleques. Já o Grêmio nada dava certo, o goleiro deles estava irredutível, pegava até pensamento, pênalti... Era o cenário do horror.
Mas na história desse clube gaúcho existe a tal imortalidade, que luta em todas as circunstancias, que não se entrega. Lutando dessa forma que fez uma das maiores viradas da história do Grêmio, do Olímpico, da minha vida como torcedor e amante de futebol. Espetacular.
Até Jonas que perdeu um pênalti no primeiro tempo e que demonstrava o abatimento de um time dominado marcou um belo gol, e somado ao Hat-Trick de Borges, o tricolor fazia 4x2 em menos de 20 minutos. E cabia mais. Mas o Santos não se entregou e marcou mais um no final, com Robinho. Um belo gol. Tão belo quanto importante. A vantagem que era significativa ao Grêmio, agora deixaria a decisão na Vila Belmiro em aberto.
Quando o arbitro Sandro Ricci apitou o final do jogo, milhares de torcedores aplaudiram de pé a atuação dessas equipes. As duas melhores equipes do futebol brasileiro na atualidade proporcionaram um dos melhores jogos da história. Disparado o melhor jogo do ano. E semana que vem tem mais.
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