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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Acabou o encanto...



Por Marcus Vinícius Garcia

O jogo do ano, uma prévia do que veremos na Copa do Mundo, craques universais desfilando talento na Camp Nou. Barcelona e Inter fizeram um jogo épico. Pelo menos no lado interista.

A segunda partida da semifinal da UEFA Champions League, reservaria fortes emoções. Estádio completamente lotado, pressão do início ao fim. A Inter perdera Thiago Motta, expulso aos 28 minutos do primeiro tempo, numa falta em Sérgio Busquets, mas de nada adiantou. O time neroazzurri não se apavorou e manteve o ferrolho defensivo que impedia os avanços de Messi e cia...


Messi ai está onde eu queria chegar. O craque, herói, o cara de outro mundo. Pois é, ele é humano e não está imune a péssimas atuações, por exemplo, quando veste a camisa da seleção Argentina. Como na partida de ida, não jogou nada, sempre marcado ele tentava avançar no meio dos soldados italianos (meio argentinos). Ela passava do primeiro, do segundo, mas sempre parava no terceiro, quarto jogador, se não era com faltas, era da forma mais limpa. E em todo lance em que era desarmado ficava no chão. Mostrou nessa partida que quando não brilha, se torna um jogador cai-cai... Ai os árbitros não caem na dele, principalmente os europeus (que como os sul-americanos não estão imunes a erros).

O erro que prejudicou o Barça em Milão, prejudicou a Inter. Piqué, que estava impedido, deu um lindo giro que deixou Córdoba e Julio César no chão, e empurrou com o gol vazio. Golaço! Mas não foi o suficiente. A Inter continuou com a marcação eficiente, imposta por José Mourinho. Esse é outro personagem desse jogo que quero dar um destaque. Foi o homem que parou Messi e cia, que deu um nó tático no ótimo treinador Pep Guardiola, que levou a Inter para uma final de Champions League desde 1972. E que pode levar a um título que não ganha desde 1965. Resumindo: virou o novo herói interista.


Agora dia 22 de maio em Madri, Bayern e Inter farão um grande final. Os torcedores do Real verão os craques holandeses Robben e Sneijder, dispensados pelos merengues, agora nos lados dos Bávaros e dos Milanistas, farão a disputa em campo buscando a tão cobiçada taça e a vaga para o Mundial de Clubes nos Emirados Árabes. Pelo menos eles não verão o Barcelona jogar a final em seu estádio. Graças a Mourinho, Lúcio, Zanetti, Cambiasso e cia. Além de se tornarem heróis dos interistas, se tornaram heróis madrilenhos

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