Parece que o time paulista entrou com um propósito, com um não, com dois, não tomar gol e não fazer gol.
A sorte do São Paulo é que esse Monterrey é muito ruim. Toca a bola até a intermediária adversária mas não finaliza, as melhores chances e que deram trabalho ao Rogério Ceni foram de cabeça, uma com Santana do 1º tempo, e com Val Baiano na segunda etapa.
Se o tricolor jogasse um pouquinho de bola ganharia fácil do time do Monterrey.
Claro, aí vão falar que Libertadores é diferente, que tem que se jogar com cautela, e blá blá blá.
Não tem desculpas, por mais que o time esteja jogando com o regularmento, tem que jogar bola, e se o adversário der brecha tem que fazer gols. Mas parece que o São Paulo não queria explorar aquilo que tinha, que eram os espaços dado pelo time mexicano.
Com a entrada de Fernandinho no lugar de Dagoberto no 2º tempo, o time apresentou uma modésta melhora, mas bem modesta mesmo. Achei estranho, mas parece que Ricardo Gomes estava gostando do que estava vendo, ninguém encostava para fazer uma tabela com o Fernandinho, sózinho o cara não tinha muito o que fazer. Ele bem que tentou, fez algumas jogadas, mas ninguém chegava para concluir.
No finalzinho do jogo, o São Paulo ainda levou um sufoco, mas um sufoco. Rogério salvou com os pés, com as mãos e com a sorte, na bola que explodiu na trave.
O time do Morumbi não foi de todo ruim, o lateral Junior César foi quem mostrou futebol, e junto com Rogério Ceni pareceu estar com vontade de jogar.
E o Cicinho hein ?
Falou que precisava de ritmo de jogo, que estava em condições de jogo, praticamente se escalou no time. E deu no que deu, saiu machucado.
Bem que o Ricardo Gomes falou, e nisso ele tinha razão, o Cicinho não está em condições de começar jogando.
Mas nada me diz que não foi o Juvenal que escalou o Cicinho para este jogo.
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