Por Marcus Vinícius Garcia
A semana colorada começou bem atribulada. Uma série de maus resultados e duas derrotas consecutivas tiravam o sono dos colorados. E principalmente de Jorge Fossati, que estava ameaçado de perder o emprego. Garantido até a noite de quarta-feira pela diretoria colorada, o uruguaio tratou de escalar um time no 4-4-2 com Walter no ataque ao lado de Alecsandro para enfrentar a desconfiança dos torcedores, e o Cerro-URU, pela antepenúltima rodada da fase de grupos da Libertadores.
O primeiro tempo foi marcado pela tensão e pressão... Colorada. Com o apoio de 37 mil colorados no Beira Rio, a cada lance desperdiçado aumentava o nervosismo. D’Alessandro e Giuliano não brilharam, e os atacantes foram pouco acionados. O Cerro veio a campo com um time bem armado na defesa. Totalmente preocupado em se defender e manter a liderança do grupo. Mas não foi bem assim.
A etapa final reservava muitas emoções para o lado vermelho. Walter, o jovem atacante de 20 anos, que foi o centro das atenções, das polêmicas, da rebeldia... Recebeu a bola na esquerda e aos 13 minutos chutou cruzado, a bola desvia em Ibañez e entra. Delírio colorado e comemoração do garoto com o técnico, com direito a abraço e beijinho.
A festa foi completa quando, aos 26 minutos, num bate e rebate na área do Cerro, após o chute de Giuliano, a bola sobra para Alecsandro marcar. Gol típico de camisa 9. 2x0 e a liderança do Grupo 5 com oito pontos.
Não foi um jogo espetacular, de muitos gols e show colorado. Mas a participação da torcida foi especial, com faixas de incentivo aos atletas, cânticos e até uma homenagem ao Vencedor do BBB 10, Marcelo Dourado que é torcedor do Inter. Mas o time ainda precisa melhorar. Se a vitória de ontem, depois de seis jogos, serviu de alívio para o técnico uruguaio, nem ele sabe. Até porque segundo informações, o presidente colorado já teria acertado com o técnico Muricy Ramalho. Só os resultados do jogo de domingo contra o Universidade no Beira Rio e o possível clássico Gre-Nal na próxima quarta-feira, no Olímpico, responderá essas perguntas. Acabou a crise? Bom... Veremos até o próximo jogo.
A semana colorada começou bem atribulada. Uma série de maus resultados e duas derrotas consecutivas tiravam o sono dos colorados. E principalmente de Jorge Fossati, que estava ameaçado de perder o emprego. Garantido até a noite de quarta-feira pela diretoria colorada, o uruguaio tratou de escalar um time no 4-4-2 com Walter no ataque ao lado de Alecsandro para enfrentar a desconfiança dos torcedores, e o Cerro-URU, pela antepenúltima rodada da fase de grupos da Libertadores.
O primeiro tempo foi marcado pela tensão e pressão... Colorada. Com o apoio de 37 mil colorados no Beira Rio, a cada lance desperdiçado aumentava o nervosismo. D’Alessandro e Giuliano não brilharam, e os atacantes foram pouco acionados. O Cerro veio a campo com um time bem armado na defesa. Totalmente preocupado em se defender e manter a liderança do grupo. Mas não foi bem assim.
A etapa final reservava muitas emoções para o lado vermelho. Walter, o jovem atacante de 20 anos, que foi o centro das atenções, das polêmicas, da rebeldia... Recebeu a bola na esquerda e aos 13 minutos chutou cruzado, a bola desvia em Ibañez e entra. Delírio colorado e comemoração do garoto com o técnico, com direito a abraço e beijinho.
A festa foi completa quando, aos 26 minutos, num bate e rebate na área do Cerro, após o chute de Giuliano, a bola sobra para Alecsandro marcar. Gol típico de camisa 9. 2x0 e a liderança do Grupo 5 com oito pontos.
Não foi um jogo espetacular, de muitos gols e show colorado. Mas a participação da torcida foi especial, com faixas de incentivo aos atletas, cânticos e até uma homenagem ao Vencedor do BBB 10, Marcelo Dourado que é torcedor do Inter. Mas o time ainda precisa melhorar. Se a vitória de ontem, depois de seis jogos, serviu de alívio para o técnico uruguaio, nem ele sabe. Até porque segundo informações, o presidente colorado já teria acertado com o técnico Muricy Ramalho. Só os resultados do jogo de domingo contra o Universidade no Beira Rio e o possível clássico Gre-Nal na próxima quarta-feira, no Olímpico, responderá essas perguntas. Acabou a crise? Bom... Veremos até o próximo jogo.
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