Por Marcus Vinícius Garcia
Nos confrontos desta terça-feira pelas oitavas de final da UEFA Champions League, o Inter com a vantagem de ter vencido o Chelsea em Milão, foi a Londres e venceu os ingleses por 1x0. Um jogão! Pelo segundo ano seguido o Chelsea foi prejudicado pela arbitragem e eliminado em casa. O Inter segue como o único time italiano na competição européia.
Ano passado nas semifinais da Champions, o Chelsea enfrentava o Barcelona (Que foi o campeão) e vencia o jogo por 1x0 (depois de empatar sem gols na Catalunha), teve um pênalti não marcado (mão na bola) e no final levou o gol de empate. Uma verdadeira ducha de água fria. E a chance de enfrentar o Manchester numa outra final, descartada.
Precisando vencer por um placar mínimo, o Chelsea já encontrava dificuldades pra marcar seu gol. Um ferrolho armado por José Mourinho, velho conhecido da torcida dos blues, não permitiu os chutes de fora da área e nem as infiltrações dos atacantes do time inglês. A marcação interista foi tão forte que teve alguns lances violentos. Lúcio e Drogba se desentenderam depois que o brasileiro levantou o pé no rosto do atacante marfinense. O árbitro viu tudo, mas não deu nenhum cartão. As melhores chances foram um chute de Ballack e um lance na área de Anelka que Julio César abafou. O Inter só não marcou com Eto’o porque o camaronês perdeu tempo para chutar a gol, Terry chegou a tempo para afastar a bola tirando a chance dos italianos. Terminado o 1º tempo, os ingleses deixaram o campo reclamando de dois pênaltis não marcados pelo árbitro alemão Wolfgang Stark, dois agarrões na área de Thiago Motta e Samuel. Todo mundo viu, menos o alemão.
Nos confrontos desta terça-feira pelas oitavas de final da UEFA Champions League, o Inter com a vantagem de ter vencido o Chelsea em Milão, foi a Londres e venceu os ingleses por 1x0. Um jogão! Pelo segundo ano seguido o Chelsea foi prejudicado pela arbitragem e eliminado em casa. O Inter segue como o único time italiano na competição européia.
Ano passado nas semifinais da Champions, o Chelsea enfrentava o Barcelona (Que foi o campeão) e vencia o jogo por 1x0 (depois de empatar sem gols na Catalunha), teve um pênalti não marcado (mão na bola) e no final levou o gol de empate. Uma verdadeira ducha de água fria. E a chance de enfrentar o Manchester numa outra final, descartada.
Precisando vencer por um placar mínimo, o Chelsea já encontrava dificuldades pra marcar seu gol. Um ferrolho armado por José Mourinho, velho conhecido da torcida dos blues, não permitiu os chutes de fora da área e nem as infiltrações dos atacantes do time inglês. A marcação interista foi tão forte que teve alguns lances violentos. Lúcio e Drogba se desentenderam depois que o brasileiro levantou o pé no rosto do atacante marfinense. O árbitro viu tudo, mas não deu nenhum cartão. As melhores chances foram um chute de Ballack e um lance na área de Anelka que Julio César abafou. O Inter só não marcou com Eto’o porque o camaronês perdeu tempo para chutar a gol, Terry chegou a tempo para afastar a bola tirando a chance dos italianos. Terminado o 1º tempo, os ingleses deixaram o campo reclamando de dois pênaltis não marcados pelo árbitro alemão Wolfgang Stark, dois agarrões na área de Thiago Motta e Samuel. Todo mundo viu, menos o alemão.
Na volta do intervalo os Blues continuavam a ter dificuldades, tentava impor uma forte pressão no adversário e proporcionando alguns lances de perigo aos italianos. O Inter não se acuou. Jogava de igual pra igual, criando chances com Eto’o, Pandev e Milito, que perderam de frente ao goleiro Turnbull (terceiro goleiro que substituía Czech e Hilário machucados).
Só que aos 34 minutos do 2º tempo, Sneijder fez um belo lançamento nas costas da defesa do Chelsea e encontrou Eto’o, que (é melhor do que o Obina) perdera diversas oportunidades, que estava mal em campo, em má fase, dominar e de bico estufar as redes do goleiro Turnbull. 1x0. O que já era difícil ficou desesperador. Numa jogada na área do Inter, Thiago Motta atropelou Drogba, pênalti (mais um) não marcado pelo árbitro, e na seqüência expulsa o marfinense por agredir o volante brasileiro com um rapa. Impressionante, porém bizarro! Foi o último suspiro do Chelsea que fica mais uma vez pelo caminho com a ajudinha do homem do apito.
E ficou assim: Eto’o vence Drogba, Mourinho vence Ancelotti (que não quis comemorar com o time e foi embora antes do apito final) e o Chelsea fica mais um ano só na perseguição da taça da Champions League. Sem levar!
Em Sevilla, o time da cidade só precisava de um empate sem gols para eliminar o CSKA (pois empatou o 1º jogo em Moscou por 1x1). Só faltou avisarem os russos que fizeram o crime na Espanha. Sem se intimidar com a pressão dos espanhóis, fizeram 2x1 com Necid e Honda (após uma cobrança de falta com direito à falha do goleiro Palop). Perotti marcou para o Sevilla. Mesmo com o Fabuloso em campo, o Sevilla não se acertou em campo e perdeu o jogo e a classificação em casa. O resultado dessa terça-feira entrou para a história do time russo porque nunca tinha avançado para as quartas de finais.
Amanhã o Barcelona entra em campo contra o Sttutgart no Camp Nou. Mais uma “zebra” ou o time Catalão fará o básico? Vencer e dar espetáculo? Nunca se sabe, futebol sempre nos trás algumas gratas e dolorosas surpresas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário